Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Einstein (Säo Paulo) ; 19: eRB6077, 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1154101

ABSTRACT

ABSTRACT Follicular helper T lymphocytes are a subpopulation of CD4+ T lymphocytes initially identified in germinal centers of follicles found in secondary lymphoid organs. The primary function of follicular helper T lymphocytes is to help B lymphocytes' antibody production. Changing of antibody class and affinity, B cell differentiation and memory generation depend on cooperation between follicular helper T lymphocytes and B cells. In blood, follicular helper T lymphocytes are called circulating follicular helper T lymphocytes. They are considered to have specificities similar to those developed in the secondary lymphoid organs. The phenotype of human follicular helper T lymphocytes is given by simultaneous expression of the markers CXCR5, Bcl-6, CD40L, PD-1, and ICOS. In germinal centers, follicular helper T lymphocytes synthesize interleukin 21 as predominant cytokine. In blood, subpopulations of circulating follicular helper T lymphocytes can be recognized, with different expressions of the classical follicular helper T lymphocytes markers and, in addition, can express other markers such as CXCR3 and CCR6. Presently, there is great interest in follicular helper T lymphocytes and circulating follicular helper T lymphocytes in vaccination studies as indicators of immunization efficacy. In addition, follicular helper T lymphocytes are investigated as possible markers of activity in many diseases and potential therapeutic intervention. This short review describes aspects of immunobiology and quantification of follicular helper T lymphocytes and circulating follicular helper T lymphocytes, and presents a few examples of related findings in systemic lupus erythematosus, rheumatoid arthritis, HIV infection and vaccination.


RESUMO Linfócitos T auxiliares foliculares são uma subpopulação de linfócitos T CD4+ identificada inicialmente nos centros germinativos dos folículos dos órgãos linfoides secundários. Sua função primordial é auxiliar os linfócitos B na produção de anticorpos. A mudança de classe e de afinidade dos anticorpos, a diferenciação das células B e a geração de memória dependem da cooperação entre os linfócitos T auxiliares foliculares e as células B. No sangue, recebem o nome de linfócitos T auxiliares circulantes. Considera-se que possuem especificidades semelhantes às desenvolvidas nos órgãos linfoides secundários. O fenótipo dos linfócitos T auxiliares humanos é dado pela expressão conjunta dos marcadores CXCR5, Bcl-6, CD40L, PD-1 e ICOS. Nos folículos, linfócitos T auxiliares sintetizam a interleucina 21 como citocina predominante. No sangue, são descritas várias subpopulações de linfócitos T auxiliares circulantes com expressões variadas dos marcadores clássicos de linfócitos T auxiliares, além de poderem agregar outros, como CXCR3 e CCR6. Existe um enorme interesse no estudo de linfócitos T auxiliares e linfócitos T auxiliares circulantes, para a avaliação de eficácia de vacinação. São também investigados como possíveis marcadores de atividade em muitas doenças e potenciais intervenções terapêuticas. Esta breve revisão descreve aspectos da imunobiologia e da quantificação de linfócitos T auxiliares humanos e linfócitos T auxiliares circulantes, além de apresentar alguns achados relacionados em lúpus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, infecção por HIV e vacinação.


Subject(s)
Humans , T-Lymphocytes, Helper-Inducer/immunology , Germinal Center/immunology , Antibody Formation , B-Lymphocytes/immunology
2.
São Paulo med. j ; 128(1): 14-17, Jan. 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-547398

ABSTRACT

CONTEXT AND OBJECTIVE: Gene expression and immunohistochemical profiling of diffuse large B-cell lymphoma (DLBCL) have revealed important prognostic subgroups: germinal center B-cell-like (GCB-like) DLBCL and activated B cell-like (ABC-like) DLBCL. Although few reports on high-risk DLBCL are available, the prognosis for the GCB-like subgroup has been shown to be better than that of the ABC-like subgroup. The role of Bcl-2 as a predictor of survival in DLBCL cases is unclear and its expression varies between the two subgroups of DLBCL. In this study, we analyzed the frequency and prognostic impact of Bcl-2 protein expression in high-risk DLBCL cases. DESIGN AND SETTING: Retrospective cohort study among DLBCL patients treated at Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). METHODS: The prognostic impact of the expression of the proteins CD10, Bcl-6, MUM1 (multiple myeloma oncogene-1) and Bcl-2 on high-risk DLBCL cases was evaluated by means of immunohistochemistry. Seventy-three patients aged 18-60 years were evaluated for all these markers. RESULTS: Twenty-four cases (32.9 percent) were GCB-like and 49 (67.1 percent) were ABC-like, with no difference regarding complete remission, disease-free survival or overall survival rates. Twenty-seven patients (37 percent) showed Bcl-2 expression, which was the only independent factor predicting a worse prognosis for overall survival according to multivariate analysis. CONCLUSION: Bcl-2 protein was expressed in 37 percent of the high-risk DLBCL patients, without any difference between the ABC-like DLBCL and GCB-like DLBCL cases.


CONTEXTO E OBJETIVO: A expressão gênica e imunoistoquímica do linfoma difuso de grandes células B (LDGCB) vem permitindo a identificação de importantes subgrupos prognósticos: LDGCB do centro germinativo (CG) e LDGCB de células B ativadas (CBA). Entretanto, existem poucos dados disponíveis com LDGCB de alto risco, sendo o prognóstico dos LDGCB do CG melhor que os LDGCB de CBA. A participação do Bcl-2 como preditor de sobrevida nos LDGCB não é clara e sua expressão é variável entre os dois subgrupos de LDGCB. Neste estudo é avaliada a frequência e o prognóstico da expressão da proteína Bcl-2 em LDGCB de alto risco. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo de coorte retrospectivo realizado entre portadores de LDGCB tratados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. MÉTODOS: Foi avaliado o impacto prognóstico da expressão das proteínas CD10, Bcl-6, MUM1 (multiple myeloma oncogene-1) e Bcl-2 por imunoistoquímica em LDGCB de alto risco. Foram avaliados, para todos os marcadores, 73 pacientes com idade de 18 a 60 anos. RESULTADOS: Vinte e quatro (32,9 por cento) pacientes foram classificados como LDGCB do CG e 49 (67,1 por cento) como LDGCB de CBA, sem diferença nas taxas de remissão completa, sobrevida livre de doença e sobrevida global. Vinte e sete (37 por cento) apresentaram expressão de Bcl-2, o qual foi o único fator preditivo independente de pior prognóstico de sobrevida global à análise multivariada. CONCLUSÃO: A expressão da proteína Bcl-2 ocorreu em 37 por cento dos portadores de LDGCB de alto risco, sem diferença entre os subgrupos de LDGCB do CG ou de CBA.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Lymphoma, Large B-Cell, Diffuse/metabolism , /metabolism , Biomarkers, Tumor/metabolism , Chi-Square Distribution , Cohort Studies , DNA-Binding Proteins/metabolism , Disease-Free Survival , Gene Expression , Germinal Center/metabolism , Immunohistochemistry , Lymphoma, Large B-Cell, Diffuse/genetics , Myeloma Proteins/metabolism , Neprilysin/metabolism , Prognosis , Retrospective Studies , Young Adult
3.
São Paulo; s.n; 2010. 82 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-587510

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Os linfomas B atualmente podem ser agrupados de acordo semelhanças moleculares e imunoistoquímicas com o linfócito do centro germinativo (CG) ou linfócito ativado (LA/pós CG), sendo este de pior prognóstico. O objetivo deste trabalho foi analisar a expressão de CD10, BCL-6 e MUM1 em pacientes portadores de LBPM e correlacionar com prognóstico. MÉTODOS: análise retrospectiva das variáveis clínicas e de tratamento de 44 pacientes portadores de LBPM. Estudo imunoistoquímico de CD10, BCL-6 e MUM1 em 29 pacientes com material disponível. RESULTADOS: idade mediana foi de 28 anos e 70% eram do sexo feminino. A positividade para CD10, BCL-6 e MUM1 foi de: 24%, 65% e 58%. De acordo com o modelo de Hans, 38% foi classificado como CG e 62% como pós CG. A sobrevida global em 5 anos e sobrevida livre de doença foi de 47% e 81%, respectivamente. Resposta Completa após quimioterapia de primeira linha (p=0,0001), radioterapia de mediastino (p=0,004) e IPI (0,039) tiveram associação com a sobrevida. A positividade para MUM1 esteve associado a pior sobrevida global (p=0,014). Aplicando o modelo de Hans não foi observada nenhuma associação com sobrevida. Na análise multivariada apenas Resposta (RR 4,28 (IC 95% 1,3-13,6) e MUM1 (RR 3,54 (1,1-11,5) correlacionaram com a sobrevida. CONCLUSÃO: Para este grupo de pacientes com características clínicas homogêneas, resposta completa e expressão de MUM1 estiveram associados à sobrevida. A classificação deste linfoma em CG e pós-CG utilizando CD10, BCL-6 e MUM1 não se correlacionou com evolução. Estudos futuros com casuística maior são necessários para melhor definir os fatores prognósticos do LBPM.


INTRODUCTION: Primary Mediastinal Large B Cell Lymphoma (PMLBCL) is a distinct clinico-pathologic entity that differs from other Diffuse Large B Cell Lymphomas (DLBCL). Classification of DLBCL in GC and post-GC according can identify two subgroups of lymphomas with distinct prognosis. The aim of this study is to analyze the expression of CD10, BCL-6 and MUM1 in PMLBCL and correlate with prognosis. METHODS: retrospective analysis of clinical variables of 44 patients with PMLBCL and expression of CD10, BCL- 6 and MUM1 in 29 patients with available tissue. RESULTS: median age was 28 years and 70% of the patients were female. CD10, BCL-6 and MUM1 was positive in 24%, 65% and 58%, respectively. According to Hans classification, 38% were classified as GC and 62% as post-GC. Five year OS and DFS was 47% and 81%, respectively. In univariate analysis Complete Response (p=0.0001), Radiation therapy (p=0.004), IPI (0.039), and MUM1 expression (0.014) correlated with OS. No correlation was seen with Hans classification and survival. CONCLUSION: for this group of patients with homogeneous clinical features, response to therapy and MUM1 expression were associated with prognosis. The Hans algorithm proposed for aggressive lymphomas was not a predictive tool for survival in PMLBCL. Further studies are necessary to validate our finding and identify better prognostic variable for PMLBCL.


Subject(s)
Humans , Germinal Center , Lymphoma, Non-Hodgkin , Prognosis , Survival
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL